sábado, 20 de dezembro de 2008

Lembrando...

Caravana do DCE-UFG para o Fórum Social Mundial- Belém 2009

Inscreva-se na caravana do DCE/UFG para o fórum social mundial. A caravana contará com dois ônibus, e além de levar estudantes da UFG, terá uma pequena delegação composta por alguns movimentos sociais .

O ônibus sairá de Goiânia dia 25 de janeiro e retornará no dia 4 de fevereiro O custo da viagem, passagem de ônibus de ida e volta, será de R$110,00. O estudante deverá efetuar o pagamento até o dia 29 de dezembro. Lembrando que mesmo com o nome na lista de interessados, a efetivação da inscrição no ônibus se dá mediante pagamento.Coloque o seu nome na lista e efetive o pagamento, com os diretores: Gildete (8478-0324) e João( 81491236).

OBS:A inscrição do fórum e do acampamento da juventude deverão realizadas, individualmente, no site do evento:

Interessados entrar em contato pelo email: dceufg@gmail.com
ou pelo telefone: 3521-1255

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Caravana para o 9º Fórum Social Mundial

No ano que vem, de 27 de janeiro a 1 de fevereiro, irá ocorrer em Belém do Pará a nona edição do Fórum Social Mundial.

O DCE/UFG já se inscreveu e quer levar uma grande delegação estudantil para o fórum. A caravana contará com dois ônibus e além de levar estudantes da UFG terá uma pequena delegação composta por alguns movimentos sociais e sindicatos parceiros do DCE.

O custo da viagem junto com a inscrição será de R$133,00.
Desse dinheiro R$110,00 serão para o ônibus e R$23 para o pagamento da inscrição no evento (só lembrando que a inscrição como participante individual, isto é, fora da delegação, fica um pouco mais cara, R$30,00).

O ônibus sairá de Goiânia dia 25 de janeiro e retornará no dia 4 de fevereiro.

O estudante deverá efetuar o pagamento dos R$133,00 na semana de 1 a 5 de dezembro na sede do DCE Campus II , os diretores responsáveis pelo recebimento das taxas são : Iara, Gildete, Vitor e João.
O pagamento poderá ser feito por depósito ou cheque.



Interessou?
Para maiores informações procure o DCE...
pelo email: dceufg@gmail.com
Pelo tel: 3521-1255
Ou pessoalmente na sede.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Fique atento, receba de volta o dinheiro das taxas!

Depois de barrarmos as taxas na UFG, agora é a vez de recebermos o dinheiro das taxas de volta.

O DCE/UFG em parceria com os CA's e DA's está com a campanha pelo ressarcimento das taxas. Para receber o dinheiro basta entrar com um processo pedindo o ressarcimento.
Para dar entrada no processo são necessários os seguintes documentos:

> Cópia dos comprovantes de pagamentos das taxas a serem ressarcidas. Caso não tenha os comprovantes pode pegar um extrato de pagamento. Basta ir ao DAA(térreo da reitoria)e solicitar o extrato (não se esqueça de levar uma cópia de sua identidade!);
> Notificações de matrícula, comprovante de matrícula ou extrato acadêmico. (seu vínculo com a UFG em todos os anos em que se pede o ressarcimento tem que ser comprovado);
> Cópia da identidade e do CPF (não vale carteira de motorista!);
> Cópia de um comprovante de endereço recente;
> Procuração em nome do advogado Rubens Donizetti Pires, disponível na copiadora do DCE/UFG e no blog. A procuração tem que estar devidamente preenchida e assinada.


Junte todos esses documentos e entregue no DCE ou na copiadora do DCE.



DIA 29 É O ÚLTIMO DIA PARA ENTREGAR OS DOCUMENTOS!

domingo, 28 de setembro de 2008

Biblioteca aos finais de semana

Expansão se faz com Biblioteca aos finais de semana!!!

Os estudantes da UFG, através do DCE e de vários Centros Acadêmicos, vêm desenvolvendo desde o começo do ano de 2008 uma forte campanha pela abertura das duas bibliotecas da UFG em Goiânia aos finais de semana e pela extensão de seu horário de funcionamento no período noturno.

A luta dos estudantes tem como base a realidade daqueles que estudam a noite e/ou trabalham durante o dia, ficando assim impossibilitados de utilizarem a biblioteca durante a semana. Além disso, a luta está pautada na comunidade externa que muitas vezes não tem acesso a aparelhos públicos, mesmo necessitando dos mesmos, isto é, os estudantes vêem a necessidade de estender o papel social da Universidade, pensando em um dos eixos do tripé que rege o ensino universitário: a extensão.

O Diretório Central dos Estudantes (DCE) organizou um abaixo-assinado onde conseguiu mais de 2000 assinaturas de estudantes de todos os cursos e turnos.

No dia 21 de maio, durante um ato cultural realizado no Centro de Convivência do Campus II, os abaixo-assinados foram entregues ao professor Reitor Edward Madureira.

A Reitoria e a Direção da Biblioteca desde então tem recebido os estudantes e se comprometido com tal reivindicação, colocando como meta conjunta a abertura da Biblioteca e laboratórios aos finais de semana para estudantes e comunidade externa.

Já tivemos uma vitória. Anunciamos a extensão do funcionamento da biblioteca aos sábados das 8 às 18horas e no noturno durante a semana até às 22h45 a partir do dia 20 de setembro.

Agora a luta é para que seja oferecida uma programação de oficinas, palestras, vídeos-debate, exposições artísticas, enfim, mostras que dêem um uso social aos espaços da biblioteca e atraiam a comunidade dos bairros vizinhos, além dos estudantes. Acreditamos que a "demanda" da biblioteca será criada pelas condições e atrativos oferecidos pela instituição.

Por fim, o DCE tem como preocupação que esta expansão não ocorra de forma a explorar o trabalho dos estagiários e dos funcionários técnico-administrativos, colocando como ideal a contratação de novos servidores.

Mais uma vez se demonstrou que a luta organizada dos estudantes geram frutos e torna-se indispensável na construção de uma UFG que além de se abrir ao estudante deve lhe dar as condições de ali se manter, com acesso a biblioteca, laboratórios e assistência estudantil. Não basta termos uma das melhores Universidades do país se esta instituição não se abrir à comunidade, não tiver retorno social para os que mais precisam.

É com este pensamento que a gestão "Mobilização" do DCE-UFG se coloca ao lado de outros movimentos sociais na defesa de uma sociedade mais justa para além da lógica de mercado e de um Centro de Excelência Educacional que sirva a poucos.

Viva a Luta dos estudantes!!!

Biblioteca aberta os finais de semana, conquista de todos e para todos!!!

MobilizAção

22/08/2008... Tomamos posse!

A chapa MobilizAção está oficialmente na direção do DCE-UFG gestão 2008-2009.
Agradecemos à todos os estudantes que acreditaram em nossas propostas e garantimos fazer o máximo de esforço para torná-las reais.

Nos compremetemos à seguir na luta por uma universidade melhor.

Assumimos com a espectativa de promover debates e ações que enriqueçam o cotidiano universitário, e que, mais que isso, ganhem alcance para além do terreno da Universidade.


Para quem não viu, ou quem viu e gostaria de rever, colocamos aqui o resultado da eleição:
Chapa 1 - Não pare na pista - 34,1% - 1385 votos.
Chapa 2 - Mobilização - 63,2% - 2569 votos
Brancos - 0.5% - 24 votos
Nulos - 2.14% - 84 votos
Total - 4065 votos





E assim vamos...

Desde a posse, estamos nos reunindo e puxando debates e manifestações sobre alguns assuntos que acontecem dentro da Universidade.
O aumento do Restaurante Universitário (R.U.) é um deles.


Reunião com pró-reitores















Ato do suquinho contra o aumento do R.U. 21/08






Reunião com o Secretário de Planejamento












Ato: concentração no R.U.






Reitoria: debate acerca do R.U. com o Reitor



Outros debates e movimentos vêm sendo colocados pelo DCE e alguns CAs e estudantes integrantes de outras entidades estão ajudando em nossas lutas, o que fortalece muito o movimento estudantil na UFG.
Questões como a abertura da Biblioteca aos finais de semana, o sistema de segurança a ser implantado na UFG e a possibilidade de reuniões privativas no CONSUNI estão em pauta nas nossas discussões.

Assim, o DCE-UFG Gestão MobilizAção convida todos os estudantes à participarem da busca pela melhoria do ensino superior público do país, dando sugestões, fazendo críticas, indo aos atos e debatendo.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

O Movimento Estudantil na UFG...

Mais vivo que nunca!!!

No início do ano de 2007 a realidade não era muito animadora. Nos deparamos com um DCE paralisado, sede depredada, espaço cultural marginalizado e quase esquecido pelos estudantes. Alguns chegavam a perguntar: "O DCE é uma lanchonete onde se tira Xerox?". A resposta à apatia veio em forma de votos. Uma vitória esmagadora da chapa Unidade e Ação. A eleição significou uma aposta dos estudantes na possibilidade de nos organizarmos e representar o anseio por mudanças.

A história mostrou que os estudantes estavam certos. Novos ares tomaram conta da UFG. Conversas pelos corredores, Assembléias...

O movimento estudantil estava de volta com o "bloco de rua"! Conseguimos estabelecer uma relação horizontal, com participação direta dos estudantes. Lutamos ao lado do Movimento Negro por uma política justa de ações afirmativas, contra o Projeto UFG "Ex"clui, apoiamos os estudantes na ocupação da USP e recentemente na ocupação da UNB contra as Fundações Privadas.

Por meio de suas linguagens, cada curso elaborou, manifestou e construiu o todo. O DCE não é mais "fulano" ou "ciclano", quatro ou cinco diretores. Hoje temos o DCE PRESENTE em todas as unidadesonde há estudantes lutando por demandas específicas ou gerais, envolvidos no Centro Acadêmico, movimentos sociais, projetos de extensão ou mesmo discutindo dentro de sua sala de aula.

Nesta caminhada vários parceiros vieram somar à reorganização do Movimento Estudantil na UFG, conquistamos o respeito de vários professores e técnicos administrativos e mantivemos nossa independência em relação à Reitoria. Sem dogmatismos, estivemos abertos ao diálogo mas, firmes em nosso posicionamento.

Chegamos ao fim desta gestão de alma lavada. Temos hoje uma sede no Setor Universitário totalmente reformada e revitalizada, com espaço para todas as expressóes culturais. Temos uma sede administrativa no Campus II como referência e ponto de apoio para as demandas estudantis e realimos uma "Calourada" como há muito não se via na UFG.

Muito se caminhou, mais ainda há de se caminhar. A luta não para! Procure o seu CA e o DCE. Não se contente em ser aluno, "um ser ausente de luz", SEJA ESTUDANTE EM MOVIMENTO!

(Texto retirado do Jornal do DCE - Gestão Unidade e Ação)

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Ato cultural

Estudantes da UFG realizam ato cultural por abertura da Universidade e das Bibliotecas aos finais de semana

Os estudantes da UFG (Universidade Federal de Goiás) através de vários Centro Acadêmicos e do DCE-UFG (Diretório Central dos Estudantes), se reunem neste dia 20/05(Quarta-Feira), a partir das 9h da manhã no Centro de Convivência da UFG no Campus II para entregar abaixo-assinado,com mais de 1.500 assinaturas, à Reitoria reivindicando a abertura da Biblioteca aos finais de semana. O ato que se dará das 9h da manhã às 16h, contará com apresentações musicais, cênicas, literárias e de artes plásticas de estudantes da UFG, além de uma oficina de Dança de Salão com estudantes que participam de Projeto de Extensão.


Os estudantes estarão cobrando uma política de gestão para as duas Bibliotecas da UFG, que envolva a realização de debates, simpósios, colóquios, e exposições artísticas nas Bibliotecas, dando outro sentido á utilização do espaço. Segundo Mariana Oliveira diretora do DCE " A biblioteca mais que um espaço onde se depositam livros, tem que se abrir para empréstimos à comunidade, aumentar seu acervo de livros, e passar a ser um centro irradiador de cultura e debates".


O DCE da UFG assumiu o compromisso de mobilizar a comunidade pela abertura da biblioteca aos finais de semana e dos laboratórios nos finais de semana e dos laboratórios no período noturno. Esta demanda surgiu no debate com os estudantes e Centro Acadêmicos, constituindo-se como uma necessidade real. Com a ampliação dos cursos no período noturno, essa demanda se torna ainda mais evidente. Hoje já são quase mil e quinhentos estudantes matriculados nesse período, sendo que muitos trabalham o dia todo (para muitos estudantes dos outros períodos não é diferente), o que torna impssível a utilização da biblioteca como ambiente de estudos, dificultando até mesmo empréstimo e devolução de livros.


Neste momento de expansão, os estudantes pretendem sensibilizar a Reitoria da UFG para as diferentes realidades que constituem a Universidade.Com a contratação de novos funcionários técnico-administrativos a partir de junho, estão dadas as condições para o pleno
funcionamento da Biblioteca e consequente abertura da mesma à Comunidade.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Texto da Comissão de Transporte à CMTC

OFÍCIO-CMT/UFG nº 001/2008 enviado à CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos) no dia 3 de abril de 2008.

Prezados Senhores,

O DCE-UFG, os Centros e Diretórios Acadêmicos de vários cursos criaram a Comissão pela melhoria do Transporte Público, organizada para apontar reivindicações e sugestões para a melhor funcionamento do sistema de transporte dos dois Câmpus da UFG e região, bem como da comunidade em geral. Esta vem esclarecer de forma sucinta alguns pontos que precisam ser de conhecimento geral.

Há alguns anos, estudantes da UFG e CEPAE, organizaram grandes manifestações quanto às linhas de ônibus do Campus II. Em um destes atos públicos os estudantes chegaram ao ponto de fechar vários ônibus dentro do Campus como forma das empresas responsáveis pelo transporte público goianiense atenderem à algumas reivindicações dos estudantes. Na época, foram negadas até mesmo conversas iniciais a fim de resolver tal problema. Diante disso, os estudantes não tiveram outra opção a não ser radicalizar a luta para que pudessem ser ouvidos em suas reivindicações.

Toda essa movimentação trouxe ganhos significativos para o citado momento, como por exemplo, a implantação de dois novos pontos de ônibus, um no CEPAE (Colégio de Aplicação da UFG) e outro atendendo os cursos que são mais afastados no próprio Campus II. Houve algumas melhorias pontuais em relação aos horários dos ônibus que naquela época, em meados de 1998, já era um problema significativo, pois vários estudantes chegavam a passar até uma hora e meia no ponto de ônibus e acabavam por perder aula.

Dez anos depois, muita coisa mudou no sistema de transporte goianiense, desde linhas novas que foram implementadas devido ao crescimento da região metropolitana, até a implementação dos Sit-Pass. Todavia, alguns problemas de ordem prática ainda continuam e, acerca disso, vários estudantes de forma individual tem se manifestado contra alguns absurdos que ocorrem no transporte coletivo. Vários Centros Acadêmicos e o Diretório Central dos Estudantes da UFG já têm se manifestado também de diversas formas para que se busque uma solução para tais problemas.

Dentro da UFG hoje, estão sendo colhidas assinaturas pela melhoria da qualidade das linhas e, este movimento tende a crescer no sentido de tomar providencias cabíveis para agregar também diversas outras situações caóticas que os estudantes têm de enfrentar diariamente.

Para nós, é inadmissível que tenhamos atrasos de cerca de 40 minutos ou até 1 hora em algumas linhas, sujeitando os estudantes a chegarem atrasados todos os dias em suas aulas, podendo, inclusive, serem reprovados por falta. Caso que atinge também os trabalhadores, prejudicando-os profissionalmente.

A linha “105 – Praça ‘A’/Campus” foi uma reivindicação da Reitoria para o atendimento da comunidade universitária do Campus II. Tal linha, cujo objetivo principal de sua criação é atender os alunos do noturno, circula só até às 19:00 horas, que é o horário de início das aulas. Este fato prejudica os usuários que precisam retornar na mesma linha após o encerramento de suas aulas, que se dá às 22:00 horas.

Podemos ressaltar também, o problema enfrentado pelos estudantes do Campus II de cursos como Ed. Física, Agronomia, Veterinária que precisam descer às vezes dois ou três pontos antes do seu porque os ônibus não chegam até as unidades de seus cursos.

Existem problemas também de ordem estrutural, como ônibus superlotados e mal conservados que, ao nosso entendimento, tal situação só poderia ser resolvida com a criação de novas linhas e circulação de mais ônibus.

Além de todas essas reivindicações específicas e emergenciais que devem ser pensadas e atendidas pela CMTC, Setransp, empresas, Reitoria da UFG e Prefeitura de Goiânia, há ainda a luta pelo Passe Livre estudantil que é bandeira histórica dos estudantes e já é realidade em diversas capitais do país.

E de forma muita mais ampla, em parcerias com sindicatos, associações de bairros e diversos movimentos sociais, lutamos também pelo NÃO aumento da passagem que já está prevista e inclusive noticiada na mídia que ocorrerá até o final do mês de Abril ou início de Maio.

Diante dos apontamentos, sugestões e reivindicações expostas esperamos um breve pronunciamento de vossas senhorias, no sentido encontrarmos soluções para as mesmas.

Na certeza de contarmos com a compreensão e acolhida do pleito, renovamos nossos protestos de estima e consideração.



Atenciosamente,

COMISSÃO PELA MELHORIA DO TRANSPORTE PÚBLICO.

IARA DAS NEVES FRANÇA - DCE/UFG

MARIANA OLIVEIRA LOPES BARBOSA - DCE/UFG

JOÃO VICTOR NUNES LEITE - CA DE HISTÓRIA /UFG

GABRIELA M. FRAGA - CA DE CIÊNCIAS SOCIAIS/UFG

ROSÁLIA GOMES DE ARAÚJO - CA DE LETRAS/UFG

LEANDRO OLIVEIRA MENDONÇA - CA DE AGRONOMIA/UFG

YOUSSEF ALI MIGUEL GHAMOUM - CA DE EDUCAÇÃO FÍSICA/UFG e ExNEEF-R5 – EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

REPRESENTANTE DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE COMUNICAÇÃO.


quarta-feira, 30 de abril de 2008

Protesto contra aumento da tarifa de ônibus

Estudantes realizam protesto contra aumento das tarifas de ônibus e apresentam pauta por melhorias do Transporte na Universidade.

Os estudantes da UFG (Universidade Federal de Goiás) através de vários Centro Acadêmicos,do DCE-UFG (Diretório Central dos Estudantes), junto a estudantes do Colégio de Aplicação e do Colégio Valdemar Mundim irão paralisar as atividades neste dia 30/04(Quarta-Feira) e realizarão grande atividade a partir das 10h da manhã na sede da CMTC(Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos) na 1ª Avenida, Nº 486, Setor Universitário, em frente ao Hospital das Clínicas, ao lado da UCG.


Os estudantes estarão ao lado de organizações sindicais, movimentos de trabalhadores rurais e movimentos de cultura popular marcando as atividades que precedem o Dia do trabalhador, em uma tentativa de resgatar o sentido clássico das mobilizações do 1º de maio.Ao contrário do que tem sido feito pelas principais Centrais Sindicais(CUT, Força Sindical), que promovem shows com grandes artistas, sorteiam brindes,o ato será marcado pelo questionamento das grandes empresas de transporte que prestam um serviço de péssima qualidade e ainda, com o aumento da passagem, oneram e prejudicam o trabalhador.


Os estudantes reclamam dos constantes atrasos dos ônibus, que variam de 40 min a 1 hora, de ônibus em péssimas condições,sujos e sempre lotados, outra reclamação é sobre a linha Praça A- Campus que para de rodar às 19h prejudicando os alunos do noturno, somam-se a isso a indignação estudantil com o aumento da passagem e a reafirmação da luta histórica pelo Passe Livre Estudantil, direito já adquirido pelos estudantes em Campo grande e no Rio de Janeiro.


O DCE-UFG já se reuniu com a direção da CMTC, mas afirma que nenhuma melhoria acordada entre as partes foi encaminhada. A pauta que os estudantes recolheram em abaixo-assinado com mais de 2000 assinaturas, e que pretendem encaminhar à CMTC durante a manifestação conta com os seguintes pontos:

* Não ao aumento da passagem.

* Pelo Passe-Livre Estudantil;

* Que a linha "105 – Praça 'A'/Campus" estenda o seu horário até o fim das aulas dos alunos do noturno;

* Para que os ônibus voltem a dar "carona" aos estudantes de cursos como Ed. Física, Agronomia, Veterinária, não excluindo, é claro, a linha 'Circular/Campus';

* Pela manutenção dos ônibus e aumento das linhas, tendo em vista os atrasos em várias linhas e a superlotação em horários de maior movimento;



Diretório Central dos Estudantes da UFG

Contatos dos Diretores :

Paulo Winícius " Maskote"-8457-1067

8423-9953 Fernando Viana

9265-2476 Yousef

8125-9910 Mariana

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Decisão Judicial...




Confira a decisão judicial que proíbe a cobrança de taxas na UFG.






quarta-feira, 23 de abril de 2008

Biblioteca nos fins de semana...

O DCE da UFG, na luta por melhorias em nossa Universidade, assumiu o compromisso de mobilizar a comunidade pela abertura da biblioteca nos finais de semana e dos laboratórios no período noturno. Esta reivindicação surgiu no debate com os estudantes e CA (s), configurando-se como uma necessidade real. Com a ampliação dos cursos no período noturno, essa demanda se torna ainda mais evidente. Hoje já são quase mil e quinhentos estudantes matriculados nesse período , sendo que muitos trabalham o dia todo, o que torna impossível à utilização da biblioteca como ambiente de estudos, dificultando até mesmo empréstimo e devolução de livros. Para muitos estudantes dos outros períodos não é diferente, pois muitos trabalham e só possuem tempo para estudar durante os finais de semana .
Sendo esta uma questão de direito, e visto que estamos no momento de expansão da Universidade convocamos a Universidade Federal de Goiás a se atentar as diferentes realidades que a constitui.

Segue abaixo assinado dos membros da comunidade acadêmica que reivindicam a abertura da biblioteca nos finais de semana (sábados e domingos) bem como dos laboratórios no período noturno.

http://www.cipedya.com/doc/175656


Passem em suas turmas. Colaborem na construção de uma universidade melhor...

Mobiliza UFG!!!

domingo, 20 de abril de 2008

O Movimento Estudantil vive...

Muito tem se propagado sobre o possível fim do Movimento Estudantil e da atual apatia dos jovens, porém, o que se viu durante todo o ano de 2007, diante da conjuntura imposta pelos decretos de governos estaduais (SP) e federal, foi um reavivamento em âmbito nacional do ME (Movimento Estudantil), até então, tido como "morto" pelos veículos de mídia e sociedade em geral. A bem da verdade, é peciso que se faça uma breve abordagem histórica do Movimento estudantil, pelo menos em seus fatos mais relevantes.

O ME participou ativamente na luta contra a ditadura militar, na Diretas Já, no Impeachment do Collor e em diversas outras mobilizações políticas do país.

Aponta-se que a citada apatia pode ser uma crise de direção, já que não só o ME, mas todos os movimentos sociais atuais passam por um processo de cooptação pela lógica imposta pelo capital.

A atual gestão do DCE – UFG acredita que deve-se fortalecer entidades locais como centros acadêmicos (CA's) e Diretórios Centrais de Estudantes (DCE's), tendo sempre como princípio defender as bandeiras históricas do ME de lutar contra a transformação das universidades públicas em fundações privadas, pela universalização do acesso ao ensino, universidade popular, enfim, em defesa da universidade publica e autônoma.

Na contramão destes princípios, em 2007, o governo Lula lançou o REUNI, programa de expansão das universidades públicas que as precariza. O CONSUNI (Conselho Universitário) da UFG iria votar a adesão ao programa sem aprofundar o debate com a Comunidade Universitária e foi neste momento que o DCE, juntamente aos CA's que tinham uma posição crítica ou de discordância em relação ao REUNI, se mobilizaram ocupando duas vezes o CONSUNI, impedindo as votações do programa do governo.

Em dezenas de outras universidades do país ocorreram ocupações de CONSUNIS e Reitorias, sendo que aqui houve ainda a ocupação do Centro de Seleção, a fim de defender a universidade pública e o tripé que a sustenta: ensino, pesquisa e extensão.

Todas essas mobilizações espalhadas pelo país, trouxeram à tona o Movimento Estudantil forte e combativo que há muito não se constituía como tal por diversos motivos. Seja desde o final da década de 80 com a queda do Muro de Berlim e com ele, como muitos afirmam, a queda das ideologias, o acirramento do capitalismo com a implementação do neoliberalismo em diversos paises e junto com ele, o exercício de alienação feito pela mídia, pelo próprio governo Lula que cooptou parte dos movimentos sociais para seu projeto eleitoreiro de manutenção do capitalismo, pela já anteriormente citada crise de entidades estudantis e com os partidos que até então eram tidos como defensores da classe trabalhadora e agora são vistos por muitos como traidores desta classe, passando por motivos de organização do próprio movimento.

Tudo isso pode ter gerado a tão famigerada apatia ou, quem sabe,a crise do ME que vem sido interrompida gradualmente.

Tal crise também gerou reflexões, e novas formas dos estudantes se organizarem têm surgido. Entende-se hoje que é importante fazer unidades programáticas em torno de pautas que unem os estudantes e levantando as bandeiras históricas do movimento.

Passou-se a pensar também, a respeito da direção, entidades com gestões chamadas horizontais ou colegiadas, onde não é respeitada a hierarquia tradicional de cargos que muitas vezes burocratizou o movimento, para se pensar em gestões onde, de forma organizada, todos contribuem igualitariamente para as lutas pautadas pelo movimento.

A atual gestão do DCE se organiza desta forma e tem, desde sua carta-programa, o compromisso de defender questões mais próximas dos estudantes, como investimentos em bolsa pesquisa e extensão, incentivos aos movimentos sociais na universidade e discutição dos movimentos de cultura.


Mariana Oliveira Lopes
Coordenadora do DCE-UFG Gestão Unidade e Ação

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Procuração para ressarcimento da taxa de matrícula

Então...

O DCE se organizou e está disponibilizando uma procuração (que pode ser entregue no próprio DCE) para haver o ressarcimento das matrículas pagas.

Pra quem não sabe, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região confirmou em fevereiro o pedido do Ministério Público Federal em Goiás que, desde 2003, pedia pela suspensão da cobrança irregular.

A procuração, que já está disponibilizada aqui no Blog, deve ser entregue acompanhada de:
  • cópia do comprovante de endereço (últimos 3 meses);
  • cópia dos documentos pessoais (RG e CPF);
  • comprovante de matrícula;
  • e cópia dos comprovantes de pagamento.

Quem não está com todos os comprovantes de pagamento, deve procurar o DCF no 2º andar no prédio da Reitoria.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Movimento Estudantil, o REUNI e a Assistência ao estudante...

Hoje uma das principais bandeiras do Movimento Estudantil é a Assistência Estudantil, entendemos que uma política de Assistência Estudantil deve garantir as seguintes dimensões: apoio ao desenvolvimento acadêmico; suporte psicossocial;condições de moradia;acesso à alimentação; à saúde e às atividades sócio-culturais e esportivas, além de alternativas de transporte aos locais das atividades acadêmicas.


A Política de Assistência Estudantil não pode ser compreendida como favor, mas sim como responsabilidade do Estado com a formação do cidadão. Devemos discutir a política de permanência e acesso dos estudantes como uma questão de direito para todos.


Somos extremamente críticos ao REUNI, no que diz respeito ao seu impacto na Assistência Estudantil, por mais que o governo alardeie que a verba para assistência aumentou "como nunca antes visto no Brasil", teremos na UFG a partir do ano que vem um aumento considerável no número de estudantes, que encontrará a seguinte realidade: Biblioteca fechada aos finais de semana por falta de funcionários, Restaurante Universitário Privado com uma comida péssima( já discordando de uma pesquisa recente que diz da aprovação dos sobre a comida, desafiamos qualquer um a comer lá a semana toda), pouquíssimas Bolsas de Iniciação Científica(PIBIC) com um valor irrisório 300,00 R$, onde o estudante tem que fazer seus bicos e não pode dedicar-se integralmente à pesquisa.


A expansão responsável que o Movimento Estudantil defende abarca o investimento e melhoria dos serviços odontológicos, psicológicos, creche, e para isso é necessário contratar muito mais funcionários, e remunerá-los dignamente, do que as vagas que estão sendo disponibilizadas pelo REUNI. Discordamos da bolsa permanência que coloca o estudante para substituir o funcionário, devido ao déficit no quadro administrativo vivido pela UFG, exemplo claro que se pode perceber na " bolsa-educação" oferecida pelo Hospital da Clínicas-UFG, onde estudantes de enfermagem substituem enfermeiros, e estudantes de História e Direito substituem assistentes administrativos.


O DCE -UFG entende que o aumento de vagas sem o proporcional aumento de verbas gerado pelo REUNI, só tende a piorar a política de Assistência Estudantil. Se constrói um conto de fadas, em um primeiro momento vem uma verba inicial e devido a tanto tempo sem investimentos na UFG, as pessoas irão se deslumbrar, mas passada a empolgação, verão que as contratações e prédios construídos pouco irão representar frente ao aumento vertiginoso de vagas e conseqüentemente de demandas para a permanência destes novos estudantes. Sabemos que a evasão se dá principalmente nos cursos com maior presença dos estudantes trabalhadores, e a permanência deste aluno está vinculada às condições que a UFG oferece para que ele termine seu curso.


Portanto o DCE-UFG defende como pontos centrais na política de Assistência Estudantil:

  • Resgate do Caráter Público do Restaurante Universitário, possibilitando a auto gestão, maior controle social e conseqüente melhora da qualidade;
  • Ampliação do Restaurante Universitário e da Creche;
  • Construção de Casas de Estudantes no Campus II, e nos Campi do interior;
  • Abertura dos laboratórios de Informática até as 23h para estudantes do noturno e aos finais de semana;
  • Aumento do número e do valor da Bolsa Permanência, sem ter como contrapartida o trabalho do estudante na substituição de funcionários da Universidade;
  • Funcionamento da Biblioteca até as 23h e aos finais de semana;
  • Aumento no número e no valor das Bolsas de Iniciação Científica;
  • Aumento no número e no valor das Bolsas de Extensão;
  • Aumento no acervo das Bibliotecas;
  • Abertura da Biblioteca á Comunidade
  • Garantia de Sistema de Transporte adequado que circule pelos Campi, com a diminuição dos intervalos dos ônibus em todos os turnos;
  • Efetivação de seguro para os alunos que desenvolvem atividades curriculares que caracterizem situação de periculosidade;

Temos certeza que há um interesse em comum em expandir esta Universidade, e que a mesma esteja cada vez mais aberta aos filhos da classe trabalhadora, porém mais que ingressar na UFG, é necessário que os estudantes tenham condições de permanecerem e se formarem cientistas e cidadãos, e assim viverem a plenitude de tudo que uma Instituição universitária de qualidade possa oferecer.

Paulo Winícius Teixeira de Paula (Maskote)

Coordenador do DCE Unidade e Ação

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Nova Lei de Estágio

Nova Lei de Estágio: Numa face, a exploração barata da mão – de – obra, a necessidade de se manter na educação.


O Congresso Nacional discutiu, já há alguns meses, um corpo de leis que vão interferir na vida de milhares de jovens brasileiros: A Lei do Estágio. Esse projeto tenta regulamentar a atividade de estágio. Na verdade, intensificam um fenômeno que se analisa nas últimas décadas: a precarização do trabalho, e em especial dos serviços públicos.

Entramos numa fase de organização do mundo do trabalho, marcada pela flexibilidade na produção. Flexibilidade em todos os sentidos: dos produtos (maior variedade), da riqueza (cada vez mais globalizada), da matéria-prima, da localização das empresas (em locais cada mais remotos) e, finalmente, a flexibilidade do trabalho e das leis que a protegem.

O estágio, em teoria, é uma atividade profissional que deveria valorizar o ensino e acima de tudo, aperfeiçoando a formação acadêmica do estudante, para que este se torne um agente não só capacitado para tal atividade, mais que compreenda todo o processo de organização e extração de sua força de trabalho, possibilitando assim, uma intervenção maior na forma organizativa com seus pares para uma mudança nas estruturas ali colocadas. No entanto, as empresas encaram o estágio como uma forma de contratar jovens trabalhadores como mão-de-obra barata. Observa-se claramente nas entrelinhas deste corpo de leis que a concepção de Estágio e até mesmo o que é o sujeito Estagiário permeia a frase inicial da Lei do Estagiário: "O estágio é um processo educativo supervisionado".
Dentro deste quadro, acreditamos que esta Nova Lei do Estágio REGULARIZA E LEGITIMA A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO.

Vemos pouquíssimos avanços, como por exemplo, a garantia de 30 dias de férias e a limitação da carga horária diária em 06 horas. Porém, a parte que trata da vinculação do projeto pedagógico ao estágio é muito vaga e não traz qualquer novidade neste sentido. Isso é central: sem a articulação da atividade profissional do estagiário aos conhecimentos e práticas desenvolvidos na escola/ universidade e uma localização deste sujeito dentro do mundo do trabalho, o estágio não passa de legitimação da mão-de-obra barata, que atende principalmente aos interesses das grandes empresas que vão preferir contratar estudantes ao invés de pagar um salário decente. Diga-se empresas, abarcando sim o Estado instituído pela sociedade.

O estágio tem sido usado como forma de fraudar as obrigações trabalhistas, pois, conforme sabemos, no estágio não se cria vínculo de emprego. A utilização fraudulenta do contrato de trabalho pode facilmente ser averiguada pelo emprego de estagiários em setores que não tenham relação com a área do curso do estudante. O que ocorre, é que os estudantes que estagiam nessas circunstâncias, ao procurarem o aprendizado de um ofício, muitas vezes se defrontam com serviços precários e sem nenhum conteúdo profissionalizante.


Veja o que anteprojeto de lei para o estágio apresenta como principais propostas:

* A jornada de trabalho ficaria restrita a 30 horas semanais para estagiário de ensino superior e a 20 para os de ensino médio ou técnico;

* Estabelece que a remuneração mínima, para qualquer estagiário, é de um salário mínimo, além de obrigar a empresa a segurar o estagiário contra acidentes e responsabilidade civil e pagar vale transporte;

* Não reconhece vínculo empregatício para o estágio, a não ser quando alguma irregularidade for constatada. Nesse caso, a empresa teria que pagar multa, calculada de acordo com os custos de um funcionário permanente;

* Limita o número de estagiário a no máximo 20% do quadro de funcionários da empresa.


João Victor
Coordenador do DCE Unidade e Ação

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Ocupação da reitoria na UnB

Nota do Movimento Estudantil Unificado Sobre a Ocupação da Reitoria

É de notório conhecimento público os escândalos que o Ministério Público e a imprensa têm trazido à tona nestes últimos meses envolvendo a reitoria e as fundações de direito privado da Universidade de Brasília. São exemplos desses escândalos: a utilização de 470 mil reais para mobiliar com utensílios de luxo o apartamento funcional do reitor, o desvio de função na aplicação de verbas da ordem de 100 milhões de reais da Finatec, o desvio derecursos da Funsaúde e da Editora da UnB na ordem de 50 milhões e o abuso nouso dos cartões corporativos do qual a UnB é campeã.
Diante desses fatos, os estudantes realizaram atos, manifestações e assembléias gerais, completamente indignados com o clima deimpunidade que se deu após a divulgação desses fatos. Hoje (ontem) foi realizada Assembléia Geral dos Estudantes da UnB e em seguida uma passeata por toda aUniversidade, que culminou na ocupação espontânea da Reitoria.

Nesta Assembléia, que contou com a participação de centenas de alunos, foram reivindicados os seguintes pontos, que agora são pontos de pauta da nossa ocupação:

1 - Saída imediata do Reitor e Vice-reitor.
2 - Dissolução do Conselho diretor.ü Convocação imediata de eleições diretas e paritárias para reitor.
3 - Pela paridade nas eleições para todos os cargos eletivos da universidade e na composição de todas as instâncias deliberativas da UnB.
4 - Convocação congresso estatuinte paritário.
5 - Abertura das contas de todas as fundações da UnB.
6 - Que os bens adquiridos para o apartamento funcional do reitor sejam leiloados e os recursos investidos na Casa do Estudante.
7 - Abertura imediata de concurso público para professores e técnicosadministrativos para suprir o déficit atual do quadro da universidade.
8 - Contra o corte de bolsas permanência feito pela reitoria.
9 - Que as bolsas permanência sejam transformadas em bolsas de pesquisa eextensão e que subam para o valor do salário mínimo.
10 - Que todos os estágios oferecidos pela FUB sejam exclusivos paraalunos da UnB,salvo os de pesquisa.
11 - Pela construção imediata de um Restaurante Universitário no campus dePlanaltina.
12 - Garantia da construção de novos prédios de moradia estudantil.
13 - Garantia da reforma da casa do Estudante respeitando condições dignasde moradia durante a reforma.
14 - Pela ampliação dos horários de circulação do transporte internogratuito da UnB,e que este faca o trajeto ate a rodoviária.
15 - Pelo Passe Livre estudantil.
16 - Criação de uma linha de ônibus que integre os campi da UnB.
17 - Pela construção imediata de novos prédios nos campi Ceilândia, Gama e prioritariamente Planaltina.
18 - Pela reforma e melhoria das instalações físicas dos campi da UnB.

Ressaltamos que essa é uma *manifestação pacífica e legítima* e*convocamos toda a comunidade acadêmica e toda a sociedade a nos apoiarnessa batalha contra a corrupção e a impunidade.**

**Movimento de Ocupação da Reitoria da UnB**





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Acompanhem pelo blog...
http://www.ocupacaounb.blogspot.com/



terça-feira, 8 de abril de 2008

2008

Olá pessoas.

Lá se foi o primeiro mês de aula...
Surgiram novas discussões e mobilizações e deu-se continuidade ao que vinha sendo feito no ano passado.

A Calourada Unificada do DCE com os CAs foi um evento marcante e legal,
A programação estava ótima e é uma pena que apenas uma minoria tenha acompanhado os debates realizados (que foram excelentes, por sinal).






Queremos mais, hein DCE e CAS!!!
Parabéns pela realização.



O blog está meio parado e precisa se movimentar...
Sempre que possível, serão postados informes e textos.
Se alguém tiver material, envie!
Este é uma canal para se expor idéias, realizar debates e informar sobre acontecimentos que ocorrem na UFG e nas demais universidades federais do país, e só funcionará com a colaboração de diversas pessoas...


Temos que continuar com a luta...
Há muito o que se fazer...


Mobiliza UFG!