quarta-feira, 30 de abril de 2008

Protesto contra aumento da tarifa de ônibus

Estudantes realizam protesto contra aumento das tarifas de ônibus e apresentam pauta por melhorias do Transporte na Universidade.

Os estudantes da UFG (Universidade Federal de Goiás) através de vários Centro Acadêmicos,do DCE-UFG (Diretório Central dos Estudantes), junto a estudantes do Colégio de Aplicação e do Colégio Valdemar Mundim irão paralisar as atividades neste dia 30/04(Quarta-Feira) e realizarão grande atividade a partir das 10h da manhã na sede da CMTC(Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos) na 1ª Avenida, Nº 486, Setor Universitário, em frente ao Hospital das Clínicas, ao lado da UCG.


Os estudantes estarão ao lado de organizações sindicais, movimentos de trabalhadores rurais e movimentos de cultura popular marcando as atividades que precedem o Dia do trabalhador, em uma tentativa de resgatar o sentido clássico das mobilizações do 1º de maio.Ao contrário do que tem sido feito pelas principais Centrais Sindicais(CUT, Força Sindical), que promovem shows com grandes artistas, sorteiam brindes,o ato será marcado pelo questionamento das grandes empresas de transporte que prestam um serviço de péssima qualidade e ainda, com o aumento da passagem, oneram e prejudicam o trabalhador.


Os estudantes reclamam dos constantes atrasos dos ônibus, que variam de 40 min a 1 hora, de ônibus em péssimas condições,sujos e sempre lotados, outra reclamação é sobre a linha Praça A- Campus que para de rodar às 19h prejudicando os alunos do noturno, somam-se a isso a indignação estudantil com o aumento da passagem e a reafirmação da luta histórica pelo Passe Livre Estudantil, direito já adquirido pelos estudantes em Campo grande e no Rio de Janeiro.


O DCE-UFG já se reuniu com a direção da CMTC, mas afirma que nenhuma melhoria acordada entre as partes foi encaminhada. A pauta que os estudantes recolheram em abaixo-assinado com mais de 2000 assinaturas, e que pretendem encaminhar à CMTC durante a manifestação conta com os seguintes pontos:

* Não ao aumento da passagem.

* Pelo Passe-Livre Estudantil;

* Que a linha "105 – Praça 'A'/Campus" estenda o seu horário até o fim das aulas dos alunos do noturno;

* Para que os ônibus voltem a dar "carona" aos estudantes de cursos como Ed. Física, Agronomia, Veterinária, não excluindo, é claro, a linha 'Circular/Campus';

* Pela manutenção dos ônibus e aumento das linhas, tendo em vista os atrasos em várias linhas e a superlotação em horários de maior movimento;



Diretório Central dos Estudantes da UFG

Contatos dos Diretores :

Paulo Winícius " Maskote"-8457-1067

8423-9953 Fernando Viana

9265-2476 Yousef

8125-9910 Mariana

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Decisão Judicial...




Confira a decisão judicial que proíbe a cobrança de taxas na UFG.






quarta-feira, 23 de abril de 2008

Biblioteca nos fins de semana...

O DCE da UFG, na luta por melhorias em nossa Universidade, assumiu o compromisso de mobilizar a comunidade pela abertura da biblioteca nos finais de semana e dos laboratórios no período noturno. Esta reivindicação surgiu no debate com os estudantes e CA (s), configurando-se como uma necessidade real. Com a ampliação dos cursos no período noturno, essa demanda se torna ainda mais evidente. Hoje já são quase mil e quinhentos estudantes matriculados nesse período , sendo que muitos trabalham o dia todo, o que torna impossível à utilização da biblioteca como ambiente de estudos, dificultando até mesmo empréstimo e devolução de livros. Para muitos estudantes dos outros períodos não é diferente, pois muitos trabalham e só possuem tempo para estudar durante os finais de semana .
Sendo esta uma questão de direito, e visto que estamos no momento de expansão da Universidade convocamos a Universidade Federal de Goiás a se atentar as diferentes realidades que a constitui.

Segue abaixo assinado dos membros da comunidade acadêmica que reivindicam a abertura da biblioteca nos finais de semana (sábados e domingos) bem como dos laboratórios no período noturno.

http://www.cipedya.com/doc/175656


Passem em suas turmas. Colaborem na construção de uma universidade melhor...

Mobiliza UFG!!!

domingo, 20 de abril de 2008

O Movimento Estudantil vive...

Muito tem se propagado sobre o possível fim do Movimento Estudantil e da atual apatia dos jovens, porém, o que se viu durante todo o ano de 2007, diante da conjuntura imposta pelos decretos de governos estaduais (SP) e federal, foi um reavivamento em âmbito nacional do ME (Movimento Estudantil), até então, tido como "morto" pelos veículos de mídia e sociedade em geral. A bem da verdade, é peciso que se faça uma breve abordagem histórica do Movimento estudantil, pelo menos em seus fatos mais relevantes.

O ME participou ativamente na luta contra a ditadura militar, na Diretas Já, no Impeachment do Collor e em diversas outras mobilizações políticas do país.

Aponta-se que a citada apatia pode ser uma crise de direção, já que não só o ME, mas todos os movimentos sociais atuais passam por um processo de cooptação pela lógica imposta pelo capital.

A atual gestão do DCE – UFG acredita que deve-se fortalecer entidades locais como centros acadêmicos (CA's) e Diretórios Centrais de Estudantes (DCE's), tendo sempre como princípio defender as bandeiras históricas do ME de lutar contra a transformação das universidades públicas em fundações privadas, pela universalização do acesso ao ensino, universidade popular, enfim, em defesa da universidade publica e autônoma.

Na contramão destes princípios, em 2007, o governo Lula lançou o REUNI, programa de expansão das universidades públicas que as precariza. O CONSUNI (Conselho Universitário) da UFG iria votar a adesão ao programa sem aprofundar o debate com a Comunidade Universitária e foi neste momento que o DCE, juntamente aos CA's que tinham uma posição crítica ou de discordância em relação ao REUNI, se mobilizaram ocupando duas vezes o CONSUNI, impedindo as votações do programa do governo.

Em dezenas de outras universidades do país ocorreram ocupações de CONSUNIS e Reitorias, sendo que aqui houve ainda a ocupação do Centro de Seleção, a fim de defender a universidade pública e o tripé que a sustenta: ensino, pesquisa e extensão.

Todas essas mobilizações espalhadas pelo país, trouxeram à tona o Movimento Estudantil forte e combativo que há muito não se constituía como tal por diversos motivos. Seja desde o final da década de 80 com a queda do Muro de Berlim e com ele, como muitos afirmam, a queda das ideologias, o acirramento do capitalismo com a implementação do neoliberalismo em diversos paises e junto com ele, o exercício de alienação feito pela mídia, pelo próprio governo Lula que cooptou parte dos movimentos sociais para seu projeto eleitoreiro de manutenção do capitalismo, pela já anteriormente citada crise de entidades estudantis e com os partidos que até então eram tidos como defensores da classe trabalhadora e agora são vistos por muitos como traidores desta classe, passando por motivos de organização do próprio movimento.

Tudo isso pode ter gerado a tão famigerada apatia ou, quem sabe,a crise do ME que vem sido interrompida gradualmente.

Tal crise também gerou reflexões, e novas formas dos estudantes se organizarem têm surgido. Entende-se hoje que é importante fazer unidades programáticas em torno de pautas que unem os estudantes e levantando as bandeiras históricas do movimento.

Passou-se a pensar também, a respeito da direção, entidades com gestões chamadas horizontais ou colegiadas, onde não é respeitada a hierarquia tradicional de cargos que muitas vezes burocratizou o movimento, para se pensar em gestões onde, de forma organizada, todos contribuem igualitariamente para as lutas pautadas pelo movimento.

A atual gestão do DCE se organiza desta forma e tem, desde sua carta-programa, o compromisso de defender questões mais próximas dos estudantes, como investimentos em bolsa pesquisa e extensão, incentivos aos movimentos sociais na universidade e discutição dos movimentos de cultura.


Mariana Oliveira Lopes
Coordenadora do DCE-UFG Gestão Unidade e Ação

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Procuração para ressarcimento da taxa de matrícula

Então...

O DCE se organizou e está disponibilizando uma procuração (que pode ser entregue no próprio DCE) para haver o ressarcimento das matrículas pagas.

Pra quem não sabe, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região confirmou em fevereiro o pedido do Ministério Público Federal em Goiás que, desde 2003, pedia pela suspensão da cobrança irregular.

A procuração, que já está disponibilizada aqui no Blog, deve ser entregue acompanhada de:
  • cópia do comprovante de endereço (últimos 3 meses);
  • cópia dos documentos pessoais (RG e CPF);
  • comprovante de matrícula;
  • e cópia dos comprovantes de pagamento.

Quem não está com todos os comprovantes de pagamento, deve procurar o DCF no 2º andar no prédio da Reitoria.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Movimento Estudantil, o REUNI e a Assistência ao estudante...

Hoje uma das principais bandeiras do Movimento Estudantil é a Assistência Estudantil, entendemos que uma política de Assistência Estudantil deve garantir as seguintes dimensões: apoio ao desenvolvimento acadêmico; suporte psicossocial;condições de moradia;acesso à alimentação; à saúde e às atividades sócio-culturais e esportivas, além de alternativas de transporte aos locais das atividades acadêmicas.


A Política de Assistência Estudantil não pode ser compreendida como favor, mas sim como responsabilidade do Estado com a formação do cidadão. Devemos discutir a política de permanência e acesso dos estudantes como uma questão de direito para todos.


Somos extremamente críticos ao REUNI, no que diz respeito ao seu impacto na Assistência Estudantil, por mais que o governo alardeie que a verba para assistência aumentou "como nunca antes visto no Brasil", teremos na UFG a partir do ano que vem um aumento considerável no número de estudantes, que encontrará a seguinte realidade: Biblioteca fechada aos finais de semana por falta de funcionários, Restaurante Universitário Privado com uma comida péssima( já discordando de uma pesquisa recente que diz da aprovação dos sobre a comida, desafiamos qualquer um a comer lá a semana toda), pouquíssimas Bolsas de Iniciação Científica(PIBIC) com um valor irrisório 300,00 R$, onde o estudante tem que fazer seus bicos e não pode dedicar-se integralmente à pesquisa.


A expansão responsável que o Movimento Estudantil defende abarca o investimento e melhoria dos serviços odontológicos, psicológicos, creche, e para isso é necessário contratar muito mais funcionários, e remunerá-los dignamente, do que as vagas que estão sendo disponibilizadas pelo REUNI. Discordamos da bolsa permanência que coloca o estudante para substituir o funcionário, devido ao déficit no quadro administrativo vivido pela UFG, exemplo claro que se pode perceber na " bolsa-educação" oferecida pelo Hospital da Clínicas-UFG, onde estudantes de enfermagem substituem enfermeiros, e estudantes de História e Direito substituem assistentes administrativos.


O DCE -UFG entende que o aumento de vagas sem o proporcional aumento de verbas gerado pelo REUNI, só tende a piorar a política de Assistência Estudantil. Se constrói um conto de fadas, em um primeiro momento vem uma verba inicial e devido a tanto tempo sem investimentos na UFG, as pessoas irão se deslumbrar, mas passada a empolgação, verão que as contratações e prédios construídos pouco irão representar frente ao aumento vertiginoso de vagas e conseqüentemente de demandas para a permanência destes novos estudantes. Sabemos que a evasão se dá principalmente nos cursos com maior presença dos estudantes trabalhadores, e a permanência deste aluno está vinculada às condições que a UFG oferece para que ele termine seu curso.


Portanto o DCE-UFG defende como pontos centrais na política de Assistência Estudantil:

  • Resgate do Caráter Público do Restaurante Universitário, possibilitando a auto gestão, maior controle social e conseqüente melhora da qualidade;
  • Ampliação do Restaurante Universitário e da Creche;
  • Construção de Casas de Estudantes no Campus II, e nos Campi do interior;
  • Abertura dos laboratórios de Informática até as 23h para estudantes do noturno e aos finais de semana;
  • Aumento do número e do valor da Bolsa Permanência, sem ter como contrapartida o trabalho do estudante na substituição de funcionários da Universidade;
  • Funcionamento da Biblioteca até as 23h e aos finais de semana;
  • Aumento no número e no valor das Bolsas de Iniciação Científica;
  • Aumento no número e no valor das Bolsas de Extensão;
  • Aumento no acervo das Bibliotecas;
  • Abertura da Biblioteca á Comunidade
  • Garantia de Sistema de Transporte adequado que circule pelos Campi, com a diminuição dos intervalos dos ônibus em todos os turnos;
  • Efetivação de seguro para os alunos que desenvolvem atividades curriculares que caracterizem situação de periculosidade;

Temos certeza que há um interesse em comum em expandir esta Universidade, e que a mesma esteja cada vez mais aberta aos filhos da classe trabalhadora, porém mais que ingressar na UFG, é necessário que os estudantes tenham condições de permanecerem e se formarem cientistas e cidadãos, e assim viverem a plenitude de tudo que uma Instituição universitária de qualidade possa oferecer.

Paulo Winícius Teixeira de Paula (Maskote)

Coordenador do DCE Unidade e Ação

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Nova Lei de Estágio

Nova Lei de Estágio: Numa face, a exploração barata da mão – de – obra, a necessidade de se manter na educação.


O Congresso Nacional discutiu, já há alguns meses, um corpo de leis que vão interferir na vida de milhares de jovens brasileiros: A Lei do Estágio. Esse projeto tenta regulamentar a atividade de estágio. Na verdade, intensificam um fenômeno que se analisa nas últimas décadas: a precarização do trabalho, e em especial dos serviços públicos.

Entramos numa fase de organização do mundo do trabalho, marcada pela flexibilidade na produção. Flexibilidade em todos os sentidos: dos produtos (maior variedade), da riqueza (cada vez mais globalizada), da matéria-prima, da localização das empresas (em locais cada mais remotos) e, finalmente, a flexibilidade do trabalho e das leis que a protegem.

O estágio, em teoria, é uma atividade profissional que deveria valorizar o ensino e acima de tudo, aperfeiçoando a formação acadêmica do estudante, para que este se torne um agente não só capacitado para tal atividade, mais que compreenda todo o processo de organização e extração de sua força de trabalho, possibilitando assim, uma intervenção maior na forma organizativa com seus pares para uma mudança nas estruturas ali colocadas. No entanto, as empresas encaram o estágio como uma forma de contratar jovens trabalhadores como mão-de-obra barata. Observa-se claramente nas entrelinhas deste corpo de leis que a concepção de Estágio e até mesmo o que é o sujeito Estagiário permeia a frase inicial da Lei do Estagiário: "O estágio é um processo educativo supervisionado".
Dentro deste quadro, acreditamos que esta Nova Lei do Estágio REGULARIZA E LEGITIMA A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO.

Vemos pouquíssimos avanços, como por exemplo, a garantia de 30 dias de férias e a limitação da carga horária diária em 06 horas. Porém, a parte que trata da vinculação do projeto pedagógico ao estágio é muito vaga e não traz qualquer novidade neste sentido. Isso é central: sem a articulação da atividade profissional do estagiário aos conhecimentos e práticas desenvolvidos na escola/ universidade e uma localização deste sujeito dentro do mundo do trabalho, o estágio não passa de legitimação da mão-de-obra barata, que atende principalmente aos interesses das grandes empresas que vão preferir contratar estudantes ao invés de pagar um salário decente. Diga-se empresas, abarcando sim o Estado instituído pela sociedade.

O estágio tem sido usado como forma de fraudar as obrigações trabalhistas, pois, conforme sabemos, no estágio não se cria vínculo de emprego. A utilização fraudulenta do contrato de trabalho pode facilmente ser averiguada pelo emprego de estagiários em setores que não tenham relação com a área do curso do estudante. O que ocorre, é que os estudantes que estagiam nessas circunstâncias, ao procurarem o aprendizado de um ofício, muitas vezes se defrontam com serviços precários e sem nenhum conteúdo profissionalizante.


Veja o que anteprojeto de lei para o estágio apresenta como principais propostas:

* A jornada de trabalho ficaria restrita a 30 horas semanais para estagiário de ensino superior e a 20 para os de ensino médio ou técnico;

* Estabelece que a remuneração mínima, para qualquer estagiário, é de um salário mínimo, além de obrigar a empresa a segurar o estagiário contra acidentes e responsabilidade civil e pagar vale transporte;

* Não reconhece vínculo empregatício para o estágio, a não ser quando alguma irregularidade for constatada. Nesse caso, a empresa teria que pagar multa, calculada de acordo com os custos de um funcionário permanente;

* Limita o número de estagiário a no máximo 20% do quadro de funcionários da empresa.


João Victor
Coordenador do DCE Unidade e Ação

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Ocupação da reitoria na UnB

Nota do Movimento Estudantil Unificado Sobre a Ocupação da Reitoria

É de notório conhecimento público os escândalos que o Ministério Público e a imprensa têm trazido à tona nestes últimos meses envolvendo a reitoria e as fundações de direito privado da Universidade de Brasília. São exemplos desses escândalos: a utilização de 470 mil reais para mobiliar com utensílios de luxo o apartamento funcional do reitor, o desvio de função na aplicação de verbas da ordem de 100 milhões de reais da Finatec, o desvio derecursos da Funsaúde e da Editora da UnB na ordem de 50 milhões e o abuso nouso dos cartões corporativos do qual a UnB é campeã.
Diante desses fatos, os estudantes realizaram atos, manifestações e assembléias gerais, completamente indignados com o clima deimpunidade que se deu após a divulgação desses fatos. Hoje (ontem) foi realizada Assembléia Geral dos Estudantes da UnB e em seguida uma passeata por toda aUniversidade, que culminou na ocupação espontânea da Reitoria.

Nesta Assembléia, que contou com a participação de centenas de alunos, foram reivindicados os seguintes pontos, que agora são pontos de pauta da nossa ocupação:

1 - Saída imediata do Reitor e Vice-reitor.
2 - Dissolução do Conselho diretor.ü Convocação imediata de eleições diretas e paritárias para reitor.
3 - Pela paridade nas eleições para todos os cargos eletivos da universidade e na composição de todas as instâncias deliberativas da UnB.
4 - Convocação congresso estatuinte paritário.
5 - Abertura das contas de todas as fundações da UnB.
6 - Que os bens adquiridos para o apartamento funcional do reitor sejam leiloados e os recursos investidos na Casa do Estudante.
7 - Abertura imediata de concurso público para professores e técnicosadministrativos para suprir o déficit atual do quadro da universidade.
8 - Contra o corte de bolsas permanência feito pela reitoria.
9 - Que as bolsas permanência sejam transformadas em bolsas de pesquisa eextensão e que subam para o valor do salário mínimo.
10 - Que todos os estágios oferecidos pela FUB sejam exclusivos paraalunos da UnB,salvo os de pesquisa.
11 - Pela construção imediata de um Restaurante Universitário no campus dePlanaltina.
12 - Garantia da construção de novos prédios de moradia estudantil.
13 - Garantia da reforma da casa do Estudante respeitando condições dignasde moradia durante a reforma.
14 - Pela ampliação dos horários de circulação do transporte internogratuito da UnB,e que este faca o trajeto ate a rodoviária.
15 - Pelo Passe Livre estudantil.
16 - Criação de uma linha de ônibus que integre os campi da UnB.
17 - Pela construção imediata de novos prédios nos campi Ceilândia, Gama e prioritariamente Planaltina.
18 - Pela reforma e melhoria das instalações físicas dos campi da UnB.

Ressaltamos que essa é uma *manifestação pacífica e legítima* e*convocamos toda a comunidade acadêmica e toda a sociedade a nos apoiarnessa batalha contra a corrupção e a impunidade.**

**Movimento de Ocupação da Reitoria da UnB**





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Acompanhem pelo blog...
http://www.ocupacaounb.blogspot.com/



terça-feira, 8 de abril de 2008

2008

Olá pessoas.

Lá se foi o primeiro mês de aula...
Surgiram novas discussões e mobilizações e deu-se continuidade ao que vinha sendo feito no ano passado.

A Calourada Unificada do DCE com os CAs foi um evento marcante e legal,
A programação estava ótima e é uma pena que apenas uma minoria tenha acompanhado os debates realizados (que foram excelentes, por sinal).






Queremos mais, hein DCE e CAS!!!
Parabéns pela realização.



O blog está meio parado e precisa se movimentar...
Sempre que possível, serão postados informes e textos.
Se alguém tiver material, envie!
Este é uma canal para se expor idéias, realizar debates e informar sobre acontecimentos que ocorrem na UFG e nas demais universidades federais do país, e só funcionará com a colaboração de diversas pessoas...


Temos que continuar com a luta...
Há muito o que se fazer...


Mobiliza UFG!